segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

CONHEÇA OS NOVOS PROCESSADORES AMD BULLDOZER!!!


O ano era 2003 e a Advanced Micro Devices estava lançando o famoso Athlon 64. Destoando de seu antecessor, o Athlon XP, este trazia uma nova arquitetura, a qual foi nomeada como AMD64. O rumo da AMD estava bem trilhado com a novidade nos chips da época, pois eles conseguiam concorrer em pé de igualdade com as CPUs Intel.
O tempo passou e as duas fabricantes lançaram novos processadores. A AMD preferiu evoluir sua arquitetura AMD64, adaptando algumas estruturas internas para prover melhor desempenho. As CPUs de múltiplos núcleos da fabricante faziam bonito, porém, a Intel parecia sempre estar um pouco à frente.
Não que o desempenho de processadores como o Phenom e o Athlon fosse desprezível, mas notava-se que em muitos testes a Intel levava certa vantagem. Essa era a situação até o relógio indicar meia-noite , momento em que a AMD cansou de insistir na arquitetura AMD64.
O lançamento da linha Intel Core, principalmente quanto aos modelos i3, i5 e i7, despertou a AMD. A fabricante então decidiu trilhar um caminho diferente: adotar uma nova arquitetura. Sim, estamos falando da Bulldozer, a palavra que vem significando muito para a AMD e despertando grande curiosidade nos consumidores.

Nova arquitetura, algumas heranças

Apesar de a AMD ter decidido voltar à estaca zero e criar uma arquitetura completamente diferente da que vinha utilizando, a fabricante decidiu não descartar as características que tinha como eficientes. Por isso, algumas coisas ainda permanecem iguais, aliás, parecidas.
AMD Opteron
O controlador de memória integrado é um dos recursos que não será jogado fora. Isso porque a ideia de introduzi-lo nos processadores AMD64 foi tão genial que até mesmo a Intel decidiu adotar a característica em seus processadores mais recentes. Esse componente interno dos processadores AMD garante que o chip principal se comunique em alta velocidade com a memória cache (do próprio processador) e com os módulos de memória RAM.
Outro detalhe que foi mantido intacto foi o barramento HyperTransport. Caso você ainda não saiba, é graças a esse barramento que os processadores AMD se comunicam de forma mais eficiente com o chipset e, consequentemente, com os demais componentes do computador.

Pequena alteração

Nem todos os detalhes sobre as novas CPUs AMD foram revelados, porém, a fabricante já afirmou que os novos processadores utilizarão o soquete AM3+. Isso significa que a quantidade de pinos deve ser a mesma dos modelos compatíveis com o padrão AM3, porém, também indica que haverá certa incompatibilidade entre os Bulldozer e as placas-mãe antigas.
Apesar disso, algumas marcas, como a ASROck, já anunciaram que vão lançar atualização de BIOS para as placas antigas. Segundo a fabricante, a mudança no software principal da placa-mãe vai possibilitar o uso das CPUs com arquitetura Bulldozer em placas com soquete AM3. Agora você deve estar pensando: se o AM3 consegue trabalhar com os novos modelos da AMD, por que trocar de soquete?
Placa da ASUS com soquete AM3+
Na realidade, a troca de soquete não é apenas uma jogada de marketing ou qualquer coisa do tipo. O AM3+ tem muitas diferenças se comparado com o AM3. A primeira delas é a capacidade de regular com maior precisão a tensão.
Outra diferença está na parte física: os buracos para o encaixe dos pinos são mais largos. Isso sem contar as tantas mudanças técnicas na parte elétrica. Vale frisar que placas-mãe com soquete AM3+ devem refrigerar melhor os processadores.

Principais mudanças

Dois que valem por quatro

Como já citamos, a AMD decidiu reestruturar a arquitetura de seus processadores. Isso significa que o posicionamento das peças dentro das CPUs foi alterado. Os Bulldozers trabalharão com módulos, sendo que cada um terá dois núcleos. Esses módulos compartilharão alguns recursos, como o Fetch (unidade que recebe os dados), o Decode (unidade de decodificação) e a memória L2.
Os modelos mais básicos com a arquitetura Bulldozer terão apenas um módulo, o que significa que em teoria são dois núcleos (como exibido na imagem acima). Todavia, não se pode afirmar exatamente que sejam dois núcleos, justamente porque os dois não conseguem trabalhar independentemente (ou seja, não são dois processadores dentro de um). Não que isso signifique que você vai comprar gato por lebre.
Na verdade, a estruturação dos blocos internos da arquitetura Bulldozer deve permitir que o ganho de desempenho seja significativo. Segundo as informações da AMD, os processadores com um módulo serão identificados como modelos de dois núcleos, o que não deve causar diferenças na hora da utilização. O sistema operacional reconhecerá e utilizará a CPU como se ela fosse um modelo dual-core.
Desse modo, processadores quad-core trarão dois módulos internos, cada qual com dois núcleos, ou seja, cada par de núcleos compartilhará alguns recursos. Assim também acontecerá com CPUs de oito núcleos, as quais terão quatro módulos (como essa mostrada acima). A AMD informa que essa nova estrutura interna foi adotada para melhorar o desempenho e reduzir custos.
A melhoria no desempenho se dará em decorrência do aproveitamento constante dos núcleos. Ao contrário dos antigos processadores AMD, os núcleos dos Bulldozers não ficarão ociosos. Já o custo será reduzido automaticamente, pois considerando o uso compartilhado de recursos, fica evidente que menos peças serão necessárias.

Novas instruções internas

Com o avanço dos processadores ocorreu uma grande evolução nos softwares. Devido a isso, a AMD adotou novos conjuntos de instruções para os processadores Bulldozer. Os conjuntos SSE 4.1 e 4.2 já eram esperados nessa nova linha, as quais servem para aumentar o desempenho com aplicativos multimídia.
No entanto, poucos esperavam que a AMD adotasse as instruções AVX – criadas pela Intel (confira mais detalhes sobre as instruções AVX clicando aqui). Além disso, a fabricante aproveitou para adotar outra tecnologia presente nas CPUs Intel Core. Trata-se do conjunto de instruções AES, o qual serve para melhorar a criptografia de dados.
E por fim, os Bulldozers contarão com instruções LWP (Light Weight Profile, que em português significa Perfil de Peso Leve), as quais servirão para que os programas possam aproveitar melhor o processamento das CPUs.

Overclock automático e economia de energia

Outras duas novidades devem garantir que os processadores com arquitetura Bulldozer encarem as CPUs da Intel. A primeira é a presença de uma funcionalidade que possibilita ao processador desativar um ou mais núcleos que não estão  em uso. Por exemplo: se você está utilizando um aplicativo que não demanda muito poder de processamento, a CPU irá desligar um núcleo para economizar energia.
A outra novidade se chama Turbo CORE, tecnologia semelhante à Turbo Boost (presente nos processadores Intel). O Turbo CORE faz verificações constantes no processador para averiguar o quanto de poder de processamento está sendo utilizado. O valor obtido por essa medida é o ACP (Average CPU Power, que em português significa Potência Razoável da CPU).
Vale salientar, no entanto, que o Turbo CORE só altera a frequência do processador caso algum programa ou jogo requisite mais poder de processamento. Além disso, esse recurso limita-se a atuar apenas quando o ACP obtido estiver abaixo do valor máximo, ou seja, se detectado que o chip está trabalhando com folga, o Turbo CORE entra em ação e efetua um overclock automático.

ENTENDA AS DIFERENÇAS ENTRE OS PROCESSADORES CORE i3, i5, E i7!!!

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A tecnologia avançada na área de hardware possibilita um avanço desenfreado nos processadores, o que faz o usuário ficar cada vez mais perdido em meio a tantas opções e novidades. Você certamente já deve ter ouvido falar ou até mesmo experimentado um computador dotado dos novos processadores da Intel, porém já sabe as diferenças entre os novos modelos da maior fabricante de CPUs?


Conheça o Intel Core i3
Como todos já devem saber, a Intel lançou três modelos de processadores diferentes. Cada um possui um foco, pois existem usuários com interesses distintos. O Intel Core i3 é a linha de CPUs voltada aos menos exigentes. Por pertencer à nova linha Core, o i3 traz dois núcleos de processamento, tecnologia Intel Hyper-Threading (que possibilita a realização de mais tarefas), memória cache de 4 MB compartilhada (nível L3), suporte para memória RAM DDR3 de até 1333 MHz e muito mais.
Intel Core i3 
Achou pouco? O Core i3 tem mais segredos na manga
Os CPUs da linha Core i3 parecem fracos, contudo eles vieram para substituir a antiga linha Core2Duo. Qualquer Core i3 vem equipado com um controlador de memória DDR interno (o que já ocorre há muito tempo nos processadores da AMD), um controlador de vídeo integrado — Intel HD Graphics que opera na frequência de 733 MHz — e o suporte para utilização de duplo canal para memória RAM (o que significa que as memórias trabalham aos pares).

Tecnologia Intel Hyper-Threading

Em uma época em que os processadores de múltiplos núcleos estão dominando, a Intel decidiu criar modelos que pudessem simular uma quantia ainda maior de núcleos. Se você for analisar que os CPUs da linha Core i3 possuem apenas dois núcleos, pode imaginar que eles não durem muito mais. Contudo, com a utilização da Intel Hyper-Threading, os processadores i3 “ganham” dois núcleos a mais.
Quem já possui um Intel Core i3 deve ter reparado que o Windows detecta quatro núcleos, contudo esse artifício da duplicação dos núcleos não significa muito. E quem pensou que o i3 realmente trabalharia como um processador de quatro núcleos se enganou completamente. Para perceber a diferença entre um processador de quatro núcleos e outro de dois, basta comparar os resultados em desempenho.
Por exemplo, se você colocar um Core i3 ao lado de um Intel QuadCore, não há dúvidas de que o QuadCore terá um desempenho muito maior (em qualquer atividade). Claro que isso não significa que a nova tecnologia não serve para nada, muito pelo contrário. A Intel Hyper-Threading é ideal para momentos em que você precisa efetuar várias atividades simultaneamente. Essa tecnologia serve para que um núcleo consiga realizar duas atividades ao mesmo tempo, daí o motivo pelo qual a tecnologia, supostamente, faz os núcleos dobrarem em quantidade.

O que o i3 consegue realizar?

Tudo o que você quiser. Este processador de dois núcleos mostra-se uma excelente opção para qualquer tipo de atividade. Obviamente ele não é o mais rápido no que faz, mas vai ser muito difícil você encontrar um programa ou jogo que não seja executado com um Intel Core i3.

Troque sua placa-mãe

O Core i3 chegou ao mercado de hardware faz muito pouco tempo, mas desde que apareceu complicou muito a situação para os usuários que gostariam de comprar um modelo da nova linha de processadores. Os modelos da linha Intel Core i3 utilizam um novo soquete (encaixe na placa mãe), fator que forçou as montadoras a criarem placas exclusivas para eles. Conhecido como socket LGA 1156, esse novo tipo de soquete será utilizado para os processadores Intel Core i3, i5 e pelos novos i7.
Novas placas-mãe, como esta ASUS P7P55D Deluxe, possuem o soquete LGA 1156
Dois modelos disponíveis

A Intel optou por restringir a linha de processadores de baixo desempenho, por isso criou somente dois para a linha Intel Core i3. Abaixo você confere as diferenças entre eles e também visualiza uma lista com todas as tecnologias que ele dispõe para aumentar o desempenho do seu PC.
Modelo Frequência Núcleos Memória cache Tecnologia HT Tipo de memória Vídeo Soquete
i3-530
2,93 GHz 2 4 MB (nível L3) Sim (emula 4 núcleos) DDR3 (até 1333 MHz) Sim LGA 1156
i3-540 3,06 GHz 2 4 MB (nível L3) Sim (emula 4 núcleos) DDR3 (até 1333 MHz) Sim LGA 1156
Quero comprar um

Os processadores das linhas Intel Core são lançamentos, portanto quem deseja optar por uma dessas novidades deve preparar o bolso. Caso você tenha interesse em um Intel Core i3, o gasto não é tão absurdo, mas certamente o custo total do computador pode ser desencorajador. Em nossas pesquisas encontramos o Intel Core i3 530 com preço mínimo de R$ 315e o Core i3 540 pode ser adquirido por R$ 380.


O Intel Core i5


Enquanto o i3 fica responsável por atender aos usuários menos exigentes, o Intel Core i5 é encarregado de suprir as necessidades do mercado de porte intermediário, ou seja, aqueles mais exigentes que realizam tarefas mais pesadas. Disponível em modelos de dois ou quatro núcleos, os CPUs da linha i5 possuem até 8 MB de memória cache (nível L3) compartilhada, também utilizam o soquete LGA1156, controlador de memória DDR integrado, tecnologia Intel Hyper-Threading, tecnologia Turbo Boost e muito mais.
Um processador intermediário de alta velocidade
O que é e para que serve a tecnologia Turbo Boost?
A tecnologia Turbo Boost da Intel promete aumentar a velocidade do processador automaticamente. Segundo o site da Intel, esta tecnologia é inteligente e trabalha 100% do tempo verificando frequência, voltagem e temperatura do processador. Ao notar uma baixa em um dos valores-padrão utilizados pelo CPU, este novo recurso aumenta a frequência e consegue um desempenho muito maior em qualquer aplicação.
Imagine que a temperatura do processador está abaixo do esperado e você deseja aumentar a velocidade. Com a utilização da tecnologia Turbo Boost você não precisa se preocupar, porque o seu Intel Core i5 vai alterar a frequência ou a voltagem do CPU sem sua permissão e logo você verá um aumento significativo em desempenho. Falando especificamente dos modelos i5, há a possibilidade de um aumento de até 800 MHz na velocidade. Caso você tenha interesse no assunto, pode conferir o artigo que o Baixaki criou sobre o Intel Turbo Boost.
Detalhes dos modelos atuais do Core i5
Enquanto a linha i3 possui apenas dois processadores para atender aos usuários, a série Core i5 conta com seis modelos diferentes. Criamos uma tabela para você conferir as características técnicas de cada processador desta série, confira:
Modelo Frequência Núcleos Tecnologia Memória cache Tecnologia HT Vídeo Tipo de memória Turbo Boost Soquete
i5-650 3,2 GHz 2 32 nm 4 MB (nível L3) Sim (emula 4 núcleos) Sim DDR3 (até 1333 MHz) Sim (Até 3,46 GHz) LGA 1156
i5-660 3,33 GHz 2 32 nm 4 MB (nível L3) Sim (emula 4 núcleos) Sim DDR3 (até 1333 MHz) Sim (Até 3,6 GHz) LGA 1156
i5-661 3,33 GHz 2 32 nm 4 MB (nível L3) Sim (emula 4 núcleos) Sim DDR3 (até 1333 MHz) Sim (Até 3,6 GHz) LGA 1156
i5-670 3,56 GHz 2 32 nm 4 MB (nível L3) Sim (emula 4 núcleos) Sim DDR3 (até 1333 MHz) Sim (até 3,73 GHz) LGA 1156
i5-750 2,66 GHz 4 45 nm 8 MB (nível L3) Não Não DDR3 (até 1333 MHz) Sim (Até 3,2 GHz) LGA 1156
i5-750s 2,40 GHz 4 45 nm 8 MB (nível L3) Não Não DDR3 (até 1333 MHz) Sim (Até 3,2 GHz) LGA 1156
Quanto custa?
Se você já achou o Core i3 caro, então se prepare para o valor cobrado pelos processadores da linha i5. Os processadores mais fracos (Intel Core i5 650) da linha i5 têm preços iniciais em R$ 485 e os mais robustos (Intel Core i5 750) chegam a custar aproximadamente R$ 600.
Vale o investimento? Do que o Intel Core i5 é capaz?
Investir tanto num processador e numa placa-mãe pode ser um desperdício de dinheiro em alguns casos. Usuários que vão rodar games de última geração e aplicativos de edição de vídeo talvez nem precisem de um i5. Considerando-se que tais tarefas requisitam muito mais desempenho da placa de vídeo do que poder de processamento do CPU, o gasto pode ser desinteressante.
Claro que se você pode pagar por um Core i5, não há por(espaço)que não investir num processador desses, afinal, ele é capaz de rodar tudo o que você imaginar. Vale frisar que os CPUs desta série não são os mais velozes que existem, portanto sempre haverá um processador capaz de rodar as mesmas aplicações com um desempenho ainda maior.


O Intel Core i7


A última palavra em tecnologia de processamento é o i7. A linha de processadores voltada ao público entusiasta e profissional traz muitos benefícios e especificações de cair o queixo. Todos os CPUs da série Core i7 possuem quatro núcleos (o i7-980X possui seis núcleos), memória cache L3 de 8 MB, controlador de memória integrado, tecnologia Intel Turbo Boost, tecnologia Intel Hyper-Threading, tecnologia Intel HD Boost e ainda o recurso Intel QPI.
Intel Core i7 - Sem limite de velocidade
Intel HD Boost? Para que serve?
Com o avanço constante dos processadores, os softwares foram forçados a evoluir. Existem softwares que trabalham com conjuntos de instruções específicas, as quais precisam estar presentes nos processadores para que o programa seja executado com a máxima performance. Os conjuntos de instruções principais são denominados como SSE, sendo que existem programas que utilizam instruções diferentes.
A linha de processadores Intel Core i7 trabalha com a tecnologia Intel HD Boost, a qual é responsável pela compatibilidade entre CPU e programas que usam os conjuntos de instruções SSE4. Tal característica possibilita um maior desempenho em aplicativos mais robustos que necessitam de um poder de processamento de alto nível.

Intel QPI

O recurso Intel QPI, ou QuickPath Interconnect (Interconexão de caminho rápido), serve para aumentar o desempenho do processador — óbvio, não é mesmo? Afinal, todas as tecnologias são criadas para isso —, contudo, esta trabalha de uma maneira bem diferente .
Ao invés de aumentar a frequência ou a tensão, o recurso Intel QPI aumenta a largura de banda (o que permite a transmissão de mais dados) e diminui as latências. Vale salientar que este recurso só está presente nos CPUs Intel Core i7 da série 900 e possibilita taxas de transferência de até 25.6 GB/s.

Conheça tudo sobre os modelos da linha Intel Core i7

Abaixo publicamos uma tabela com as características técnicas de todos os CPU da linha i7. Vale frisar que inserimos o novo i7-980X na tabela, pois, apesar de ele possuir mais núcleos e ter certas diferenças, ainda pertence à mesma série.
Modelo Frequência Núcleos Memória cache Tecnologia HT Tipo de memória Turbo Boost Soquete
i7-860 2,8 GHz 4 8 MB (nível L3) Sim (emula 8 núcleos) DDR3 (até 1333 MHz) Até 3,46 GHz LGA 1156
i7-860s 2,53 GHz 4 8 MB (nível L3) Sim (emula 8 núcleos) DDR3 (até 1333 MHz) Até 3,46 GHz LGA 1156
i7-870 2,93 GHz 4 8 MB (nível L3) Sim (emula 8 núcleos) DDR3 (até 1333 MHz) Até 3,6 GHz LGA 1156
i7-920 2,66 GHz 4 8 MB (nível L3) Sim (emula 8 núcleos) DDR3 (até 1066 MHz) Até 2,93 GHz LGA 1366
i7-940 2,93 GHz 4 8 MB (nível L3) Sim (emula 8 núcleos) DDR3 (até 1066 MHz) Até 3,2 GHz LGA 1366
i7-950 3,06 GHz 4 8 MB (nível L3) Sim (emula 8 núcleos) DDR3 (até 1066 MHz) Até 3,32 GHz LGA 1366
i7-960 3,2 GHz 4 8 MB (nível L3) Sim (emula 8 núcleos) DDR3 (até 1066 MHz) Até 3,46 GHz LGA 1366
i7-965 3,2 GHz 4 8 MB (nível L3) Sim (emula 8 núcleos) DDR3 (até 1066 MHz) Até 3,46 GHz LGA 1366
i7-975 3,33 GHz 4 8 MB (nível L3) Sim (emula 8 núcleos) DDR3 (até 1066 MHz) Até 3,6 GHz LGA 1366
i7-980X 3,33 GHz 6 12 MB (nível L3) Sim (emula 12 núcleos) DDR3 (até 1066 MHz) Até 3,6 GHz LGA 1366
Intel Core i7 - Um exagero de processador! 
Quero um i7 no meu computador!

Realizamos uma pesquisa para averiguar os preços dos processadores da linha Core i7, mas somente de saber o absurdo cobrado pela alta tecnologia qualquer um desanima. O modelo mais simples da série i7 (o i7-860) tem seu preço inicial em R$ 740, enquanto modelos mais robustos como o i7-940 são vendidos por aproximadamente R$ 1650.

É um exagero?

Adquirir um i7 só não é um exagero para quem realmente trabalha com programas que requisitam muito do processador. Jogadores e usuários que procuram um CPU robusto talvez nem devam pensar na hipótese de um i7, porque ele custa muito e não traz benefícios significativos.
A linha de processadores Intel Core i7 é, sem dúvida, a mais potente do momento, contudo um usuário que adquire tal processador está comprando um PC que não precisará de atualização por muito tempo. Como já citado, profissionais devem investir na compra de um i7, porque ele faz toda a diferença na hora de renderizar vídeos e economizar tempo com tarefas banais.

ENTENDA AS PRINCIPAIS DIFERENÇAS ENTRE OS PROCESSADORES INTEL E AMD!!!


O processador é item fundamental para o funcionamento dos PCs. Depois de se tornar essencial nos computadores, ele começou a ganhar espaço em outros dispositivos e atualmente está presente até mesmo em televisores e geladeiras.
Se você se interessa um mínimo em tecnologia, com certeza já conhece as duas maiores fabricantes de processadores. Comerciais na televisão, em diversos portais da web, em jogos eletrônicos e até mesmo eventos mostram que as CPUs tornaram-se fundamentais.
Depois de tantos artigos da série Versus vamos ver no que resulta o real combate entre as marcas Intel e AMD, colocando em jogo os processadores, chips gráficos e tudo o que ambas têm a oferecer. Escolha seu lado e prepare-se para visualizar um combate inédito!

Conhecendo os lutadores
Intel - Leap Ahead 
Entra no ringue a Intel que veste azul e ergue os braços pedindo o apoio da plateia. Criada em 1968, começou sua grande história com a fabricação de circuitos integrados. Depois de muitos anos e a chegada dos computadores domésticos, a empresa teve a chance de investir nos processadores. A partir da década de 90 todos conheceram o Pentium, nome que fez a fabricante deslanchar e ganhar fortunas de dinheiro.
Atualmente a série “Pentium” não ocupa mais o posto de processadores topo de linha, sendo que as CPUs Core i7 (i5 e i3 também) são o que a Intel oferece de melhor. Além de modelos para desktop a Intel também produz CPUs para notebooks e ocupa o atual posto de “maior fabricante de processadores”. Obviamente a empresa conta com o apoio de fãs e de um grande número de montadoras que sabem da influência da marca no mercado.
AMD - The Future is Fusion 
A AMD veste verde e entra em grande estilo, subindo em cima das cordas e levando a plateia à loucura. Fundada em 1969, a companhia veio investindo em circuitos lógicos de forma igual à sua concorrente. O concorrente do Pentium era o K5, que foi inserido no mercado três anos depois do grande pioneiro da Intel. Apesar de pouca fama inicial, a AMD ganhou o público com o AMD Athlon, que ainda continua sendo fabricado e ainda é muito popular.
As CPUs da AMD agora possuem diversas ramificações, sendo que abrangem o mesmo mercado que a concorrente. O processador topo de linha da AMD é o Phenom II X6 (da mesma família do Phenom II X4, X3 e X2). Assim como a concorrente, a Advanced Micro Devices abraçou o mercado de notebooks faz um bom tempo, contudo a empresa permanece em segundo lugar nas vendas.


Round 1: desempenho


O fator desempenho é sempre um aspecto que depende de uma série de configurações internas e das tecnologias empregadas em cada processador. Uma enormidade de portais sempre realiza testes com as CPUs mais recentes das duas fabricantes. Os resultados sempre variam muito, sendo que existem atividades nas quais os processadores Intel são mais rápidos e outras em que os chips da AMD alcançam um desempenho maior.



A Intel lançou o Core i7 980-X recentemente, o qual possui seis núcleos. Contudo, a fabricante não apenas investiu em qualidade tecnológica, mas exagerou ao máximo para obter o prêmio de melhor processador de seis núcleos. A grande maioria dos sites que testou a CPU notou a superioridade da Intel, sendo que em poucos testes ele perde para o concorrente direto.



A AMD demorou um pouco mais que a Intel, porém lançou um processador surpreendente. O Phenom II X6 tem especificações mais modestas que o concorrente, mas ainda sim consegue ótimo desempenho em diversas aplicações. Aliás, a CPU da AMD tem capacidade até para ultrapassar o Core i7 980-X em alguns testes (baseado na revisão do site Benchmark Reviews).



Round 2: relação custo-benefício


Quando falamos em processadores de alto desempenho, não temos como deixar de pensar no aspecto financeiro. Os desktops e notebooks atuais (considerando configurações de alto desempenho) estão cada vez mais caros, pois além de o preço da CPU ser consideravelmente alto, os demais componentes devem acompanhar a tecnologia do processador — fator que aumenta o valor total do produto.




Todos os sites comprovam e admitem que a AMD realmente fez uma ótima jogada lançando um processador de seis núcleos mais fraco e mais barato. Há algumas fabricantes que inclusive vêm reclamando da falta de CPUs Phenom II X6, os quais estão sendo tão requisitados que os estoques estão acabando muito rápido. Para se ter uma ideia, o Phenom II X6 custa menos de um terço do concorrente (apenas 300 dólares).




Enquanto a AMD oferece processadores baratos, a Intel prefere continuar com o posto de “CPU mais veloz do mundo”. Os testes realmente vêm comprovando isso e a frequência padrão do processador Core i7 980-X não deixa dúvidas de que a velocidade é superior. É bom lembrar que a Intel possui outras opções de processadores mais baratos.
O processador mais rápido da atualidade
Round 3: tecnologias

Desde o princípio da batalha nos anos 90, tanto a AMD quanto a Intel vêm introduzindo novas tecnologias no mercado. Ambas utilizam técnicas funcionais para o processamento de dados, contudo as arquiteturas internas são completamente diferentes. Tais fatores fazem com que em alguns casos a AMD consiga um desempenho considerável, enquanto em outros a Intel obtém superioridade.


A Intel inseriu a série Core i7 no mercado para provar que suas CPUs são melhores ao trabalhar com jogos. Com uma diversidade de modificações internas, a fabricante consegue resultados superiores e garante aos gamers a jogatina dos sonhos. A grande maioria dos sites comprova que os processadores Intel são um pouco melhores em jogos.


A AMD por outro lado não fica pra trás e também procura investir em tecnologias. Algumas das tecnologias da AMD inclusive agora são utilizadas nos processadores Intel, tamanha é a capacidade em desenvolvimento da fabricante. Os gamers também não perdem nada ao utilizar CPUs da AMD, pois em muitos casos a AMD ainda compete de igual e até chega a superar a Intel.

Round 4: chipsets




Na corrida para abocanhar outro mercado, as duas fabricantes decidiram investir pesado em chipsets. Antigamente as placas-mãe utilizavam chipsets de marcas diferentes (como a NVIDIA e a VIA), contudo com a inserção da Intel e da AMD no pedaço, ficou raro encontrar montadoras de placas-mãe que optem por chipsets que não sejam das fabricantes de processadores.




A AMD já está há algum tempo no mercado dos chipsets e mostra que seus produtos são perfeitos para obter um desempenho superior. Com placas de vídeos AMD ATI Radeon integradas, a fabricante consegue um desempenho absurdamente melhor em jogos e atividades multimídia.
Placa-mãe da MSI que traz o novo chipset da AMD




A Intel mudou muito sua visão e agora vem trazendo novos chipsets que permitem um trabalho exemplar com as novas CPUs da linha Core i7. Apesar de a placa onboard não ser tão boa, a Intel fornece gráficos razoáveis para quem precisa usar o PC diariamente.


Round 5: Notebooks


Como já citado, ambas as marcas possuem processadores dedicados para notebooks. Com velocidades excelentes, temperaturas baixas e desempenhos fantásticos, as CPUs para computadores móveis mostram que são aptas para quaisquer tipos de tarefa. Neste quesito as duas fabricantes capricham muito, pois procuram sempre alcançar um novo grupo de usuários.




A verdade é que a maior parte dos notebooks traz um processador Intel. Tal aspecto é decorrente da grande campanha de marketing que a Intel faz todos os anos. Boa parte dos fabricantes prefere usar Intel, porque os usuários solicitam esses processadores.




Apesar de a Intel dominar a área dos portáteis, a AMD não fica parada e também vem realizando parcerias com grandes montadoras. A HP é um ótimo exemplo de marca que confia nos processadores AMD e fornece aos usuários opções de preço aceitável com desempenho acima do esperado.


Round 6: chips gráficos


As duas gigantes dos processadores focam seus esforços nas CPUs, porém ambas possuem áreas dedicadas ao desenvolvimento de chips gráficos. Como já citado, tanto AMD quanto Intel possui placas do tipo onboard, mas isso não significa que as empresas limitem seus esforços apenas ao setor de placas de baixo desempenho.


Bom, pelo menos não é o caso da AMD. A fabricante comprou a ATI há algum tempo e agora fabrica chips gráficos tão rápidos quanto os da NVIDIA. Aliás, segundo as últimas notícias, no mês de julho de 2010 a ASUS lançou a placa de vídeo mais poderosa do mundo, a qual conta com dois chips gráficos Radeon HD5870 (confira o artigo clicando aqui). Tudo isso mostra a superioridade da AMD em gráficos.
Vai encarar?


Que a AMD fabrica chips gráficos para placas offboard todo mundo já sabe, porém a Intel não tem planos para investir no mercado no momento. Os esforços da fabricante são voltados ao mercado de placas integradas, as quais vêm oferecendo soluções aceitáveis pela maior parte dos consumidores que buscam computadores para utilizar no cotidiano.


Round 7: desktops


O mundo utiliza computadores do tipo desktop, pois são o que há de mais barato e eficiente no momento. O número de montadoras aumentou significativamente e cada vez mais consumidores decidem comprar um PC. Tudo isso fez a venda de processadores subir significativamente, fator que gerou ótimos lucros para a AMD e a Intel.




A verdade é uma só: a maioria dos desktops traz um processador Intel, pois são os que oferecem melhor desempenho. As montadoras sempre optam por CPUs da Intel pelo fato da confiabilidade e pela demanda de usuários que busca um processador da marca.

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

ENTENDA PRA QUE SERVEM AS TECLAS Fs (F1,F2, ETC) E GANHE TEMPO USANDO-AS!!!


Os Fs nos acompanham há pelo menos 2 anos. Os teclados de padrão QWERTY têm, além dos números, acentuações e teclas auxiliares, as teclas de funções. Mas não é todo mundo que conhece as possibilidades existentes nos tais Fs. Não é difícil ver alguém se perguntando “para que servem essas teclas na parte de cima do meu teclado?”. A resposta é muito simples e fácil de entender.
Os botões de função, como o nome já diz, executam papéis específicos dentro de programas e sistemas diferentes. Se você está operando o Windows, observe que o botão F1 costuma ativar a janela de ajuda, sempre que ela for necessária. A combinação Alt + F4 também tem uma ação singular: fechar janelas ativas. No Word, selecionar palavras e depois pressionar Shift + F3 resulta em alterar a caixa dos caracteres.
As funções variam de acordo com o software ativo em um determinado momento. Ainda assim, você pode utilizar ferramentas específicas para manter suas teclas funcionais sempre ativas. Ou seja, existem programas que permanecem ativos para que as teclas sejam usadas sem problemas.

Conheça seu teclado!
Enquanto você estiver no seu desktop ou dentro de alguma pasta e um arquivo estiver selecionado, use a tecla F2 para renomeá-lo. Já o F3 pode ser de extrema serventia aos que costumam se perder com muita facilidade no Windows. Ao pressionar este botão, você abre a janela de busca por arquivos. Assim, basta digitar o nome daquilo que você está procurando e voilà – ali está o arquivo!
Ainda assim, nem todo teclado obedece ao mesmo padrão quando se trata de execução de funções de teclas. Por isso, é preciso saber de alguns detalhes.

Teclados reduzidos

Os teclados de notebooks menores de 15 polegadas costumam ser diferentes. Justamente por ocuparem menos espaço no corpo do computador, os teclados recebem teclas de funções duplas – às vezes até triplas, dependendo do caso. Fica fácil observar esse tipo de disposição quando se tem a tecla “Fn” em meio às outras.
Teclados menores são  diferentes!Muita gente também pergunta para que serve aquele “Fn” em azul, perdido ali no teclado. A verdade é que a utilidade desta tecla é bastante aparente. Basta observar se existe algum outro símbolo em azul, ou qualquer cor destacada. Combine-a com a tecla “Fn” para fazer com que aquela função específica seja ativada.
Agora que você já sabe disso, por que não experimenta utilizar algumas dessas funções? Boa parte delas está ligada ao controle de volume, brilho e contraste do seu notebook. Por isso, é bom ter mente que uma boa configuração vai exigir o conhecimento e o domínio de exploração do seu teclado.
De maneira geral, independente de se tratar de um teclado QWERTY comum ou modelos reduzidos, as funções são bastante parecidas. Veja a relação de algumas delas abaixo:

  • F1 – Abre a janela de ajuda;
  • F2 – Dependendo do contexto, renomeia arquivos e inicia jogos;
  • F3 – Abre a janela de busca;
  • Shift + F3 – Altera o padrão dos caracteres selecionados no Word;
  • F4 – Funciona como uma barra de endereços no Internet Explorer;
  • F5 – Atualiza páginas na maioria dos navegadores;
  • F6 – Seleciona a barra de endereço do Mozilla Firefox;
  • F7 – Aciona a correção no Word;
  • F8 – Acessa o Modo de Segurança enquanto seu computador está na fase de boot;
  • F9 – Não há função especificada nativamente;
  • F10 – Alternativa para a tecla Alt em alguns programas;
  • F11 – Aumenta a área ocupada pelo seu navegador;
  • F12 – Não há função especificada nativamente.

iMacs, MacBooks e MacTeclas


Não acredite em quem diz que os primeiros dias em um computador da Apple são os mais fáceis da sua vida. Apesar de ter um desempenho magnífico, o padrão de teclados da maça de Steve Jobs pode dar um pouco de dor de cabeça a quem ainda não se acostumou com o padrão.
Teclados da Apple  têm teclas especiais!Como você já deve estar imaginando, os teclados Apple têm teclas diferentes e, com isso, combinações totalmente diferentes. Por exemplo: não há o “Ctrl” como conhecemos no Windows.
Em vez dele, há o CMD, ou “Command”. Mas isso não significa que não haja a função neste teclado: acontece que algumas funções são divididas com o Alt.
Dependendo do idioma no qual o seu teclado está, é o Alt quem determina acentuações e outras características em vez do Shift. Porém, a confusão fica grande quando é hora de usar as funções. Os botões F dos teclados Apple têm algo muito interessante. Ao contrário do Windows, você vai usar bastante a tecla Fn do seu MacBook ou iMac.
Isso porque o computador depende dela para controlar brilho, volume de som e funções importantes como o foco em janelas ativas e visualização simultânea de janelas aparecem na sua tela. Veja a lista abaixo de como usar a teclas F no seu Mac:

  • Control + F1 – Alterna o acesso total do teclado;
  • Control + F2 – Altera o foco para a barra de menu;
  • Control + F3 – Altera o foco para a Dock;
  • Control + F4 – Vai para a próxima janela ativa;
  • Shift + Control + F4 – Volta para a janela ativa anterior;
  • F9 – Abre a tela de visualização de janelas simultâneas;
  • F11 – Esconde ou abre todas as janelas;
  • F12 – Exibe o Dashboard.

Gerenciando atalhos

Assim como os atalhos de teclado, você pode adicionar outros tipos de caminhos reduzidos aos programas que deseja executar. Um bom exemplo disso é o Launchy.
O  programa, depois de instalado, garante uma pequena janela para digitação de um software específico. Outro que ajuda muito a organizar seus atalhos é o 8Start Launch. Agora, um que é capaz de transformar todo o seu teclado em uma grande sequência de teclas de função é o Qliner Hotkeys.
Mas se o assunto é utilizar algo mais eficiente que o Menu iniciar do seu Windows, o RunMe ganha de goleada nessa disputa. O programa oferece uma interface ainda mais amigável e permite que você personalize as pastas e adicione novos itens da maneira que achar mais confortável e simples de usar.

Use o Qliner para facilitar suas operações!
Tudo o que você precisa fazer é instalar o programa e designar uma tecla para cada um dos programas ou ações que você deseja executar no seu computador.  O RocketDock também é uma alternativa de organização e atalhos que pode ajudar bastante quem pretende transformar o teclado em uma “estação de lançamento”.
Agora que você já conhece alguns dos principais atalhos de teclado, tanto no Windows, quanto no Mac, é hora de testar suas habilidades. Coloque as mãos na massa e ganhe tempo.

Saiba como é um computador por dentro, e para que serve cada parte dele!

Memória
1) Os erros de memória não significam necessariamente que os seus chips RAM falharam. Empurre delicadamente os chips no lugar nas suas placas de memória e certifique-se de que as placas estão firmemente presas nos slots da placa-mãe.
Ventiladores
2) Se as luzes indicativas do computador permanecem apagadas e nem mesmo o ventilador gira quando você liga o PC, parece haver uma falha no suprimento de energia. Ou talvez o fusível no cabo de energia tenha falhado? Experimente outro fusível para certificar-se. 
Portas IDE 
3) As portas IDE permitem ao seu disco rígido e ao seu CD-ROM transferir informações de e para o resto do sistema. Se um drive está inoperante, verifique se os cabos estão firmemente conectados às portas corretas (novos drives precisarão que os jumpers sejam configurados corretamente, e talvez também de alterações no BIOS).

Disco Rígido 

4) O seu computador é pouco mais do que um grande peso de papel até que você possa acessar os dados no seu disco rígido; mas isso será possível somente se o seu BIOS detectá-lo corretamente, e se todas suas as outras numerosas configurações relativas ao IDE estiverem corretas.

Cabeamento Aleatório 

5) Não há muito espaço dentro de alguns computadores - os cabos são esticados e puxados, e podem se desconectar. Procure por isso se tiver um problema, mas reconecte os cabos com cuidado - o cabo errado no lugar errado somente tornará a sua situação pior.
CPU

6) A CPU (unidade central de processamento) é o coração do seu PC, e se ela falhar somente uma substituição ajudará. Mas falhas intermitentes podem ser causadas por super-aquecimento - certifique-se de que o seu ventilador está funcionando, e que as saídas de ar estão limpas e desobstruídas.

Placas de Expansão

7) Quanto mais placas você acrescentar a um sistema, mais trabalho o Windows tem para fazer com que todas trabalhem direito juntas. Se o seu computador não dá boot adequadamente, experimente remover todas as placas não-essenciais, para ver se um computador básico tem mais sucesso.
ENTENDA O QUE SÃO AS LEIS SOPA E PIPA!!!

 
Os projetos de lei conhecidos como SOPA e PIPA - siglas de “Stop Online Piracy Act” e “Protect Intellectual Property Act” - surgiram de um esforço das indústrias fonográfica e de cinema americanas para retomar as vendas que perdem com o compartilhamento gratuito de seus produtos na internet. Bloqueando e punindo os piratas, as companhias imaginam poder ressurgir das cinzas com a venda de conteúdo on-line.
O primeiro projeto de lei, que tramita na Câmara dos EUA, tem como líder Lamar Smith, republicano do Texas, além de um grupo bipartidário de doze autoridades. O segundo, tramita no Senado americano, e foi proposto pelo senador democrata Patrick Leahy e um grupo de 11 integrantes também bipartidário.
A lei conhecida como PIPA será votada pelo Senado dos EUA no dia 24 de janeiro e, para pressionar as autoridades, sites americanos fizeram um blecaute cordenado na quarta-feira (18). A ação tem como objetivo encorajar os internautas a procurar um membro do congresso do local onde reside, para pedir que ele vote contra as propostas de lei.
As leis de combate à pirataria pretendem bloquear o acesso a sites que comercializam conteúdo pirata como música, filmes e livros além de impedir empresas de pagamento de transferir dinheiro para seus donos além de suspender imediatamente publicidade relacionadas a eles. Motores de busca seriam solicitados a apagar links para tais sites dos resultados e provedores seriam obrigados e interromper o acesso - especialmente os estrangeiros.
Twitter e Facebook, por exemplo, poderiam ser punidos por permitir que usários publiquem conteúdo "proibido" nas redes sociais. Google poderia ser acusada de manter anúncios publicitários e links para sites piratas nos seus serviços de internet.
Para proteger a propriedade intelectual na web, a nova legislação pretende dar ao governo dos EUA maiores de poderes para punir donos de "sites dedicados à pirataria ou produtos falsificados".
Se aprovada da forma como foram redigidas, as normas irão obrigar os sites a acharem um meio técnico de impedir a distribuição do conteúdo sob pena de fechamento ou até cinco anos de prisão para os organizadores do portal ou rede social.
Sem fazer distinção, qualquer site conectado via hiperlink com outro site apontado como pirata pode, a pedido do governo ou de empresas donas do conteúdo como gravadoras, editoras e estúdios de filmes ser banido da internet.
Produtores de conteúdo e estúdios de cinemas como Disney, Universal, Paramount e Warner Bros. e outros gigantes apoiam a iniciativa. Google, Amazon, Facebook, eBay, Twitter, PayPal, Zynga, Mozilla, entre outras gigante de internet, escreveram cartas ao Congresso e fizeram manifestações on-line.
Recentemente, a Casa Branca teria pedido revisão dos projetos e alteração de algumas normas propostas pelos autores. Em mensagem publicada em seu blog no final de semana, o governo de Obama disse que não podia apoiar "um projeto de lei que reduz a liberdade de expressão, amplia os riscos de segurança na computação ou prejudica o dinamismo e a inovação da internet global".

Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/tecnologia/entenda-que-sao-os-projetos-de-lei-antipirataria-sopa-pipa-3701327#ixzz1kNuo6W3b

Por que não usar o Internet Explorer: apenas 5 segundos para ser invadido.



Neste mês de março, três grandes empresas de tecnologia, e que detêm a maioria do mercado, apresentaram suas novas versões dos seus navegadores: Microsoft Internet Explorer 9, Google Chrome 10 e Mozilla Firefox 4.
O lançamento da Microsoft promete um navegador veloz e seguro. Entretanto, na prática, isso não acontece como o esperado . Além disso, suas características (design mais clean, maior rapidez na abertura das páginas) já podem ser observadas há anos em seus concorrentes. Isso explica, em parte, porque o Internet Explorer – que detinha assombrosos 96% do mercado em 2002 – vê seu percentual de utilização caindo a cada dia: atualmente detém ‘apenas’ 56,77% do mercado mundial, acompanhado de 21,74% do Firefox, 10,93% do Chrome, 6,36% do Safari (da Apple, mas que também roda em Windows) e 2,15% do Opera.
O Google Chrome 10 e o Mozilla Firefox 4 apenas melhoraram o que já era bom, com destaque ao primeiro que apresenta uma melhor utilização da área útil para a abertura dos sites, ou seja, o mínimo de barra de ferramentas na janela do navegador, para diminuir a influência destas na visualização do site acessado. Estes dois navegadores não deixam nada a desejar. São, aliás, aqueles que eu mais utilizo, além do Opera.
Deixando de lado o fato de o Internet Explorer ser um navegador que tem em seu cerne um conceito atrasado e de parecer mais um “Frankstein ” – teve um nascimento torto e passou a ser remendado a cada versão – e ainda por não seguir os padrões da Web – que fazem com que os sites possam ser apresentados da mesma forma nos diferentes navegadores – as falhas de segurança em seu sistema e a vulnerabilidade com que ele acaba expondo os usuários é gritante. No desafio Hacker Pwn20wn deste ano, onde hackers de todo o mundo disputam prêmios para saber quem consegue em menos tempo acessar – através dos navegadores de internet – computadores alheios, o primeiro navegador a ser violado foi o Safari, em menos de 5 segundos, seguido pelo Internet Explorer. E, adivinhem só, quais os navegadores saíram ilesos destes ataques? Sim, eles: Mozilla Firefox e Google Chrome.
DICAS PARA EVITAR CONTAMINAÇÃO DO SEU PC POR VÍRUS!!!





Aqui vai uma relação de dicas muito importantes para evitar ao máximo que o PC se contamine por vírus e, caso venha a acontecer, fique mais fácil de lidar com a situação.

E lembre-se que nem sempre os problemas do Windows são vírus, mas sim arquivos corrompidos ou problemas na instalação de alguns softwares.

1. Particionar o disco rígido

Se o PC é novo

Quando se adquire um PC novo, é essencial que seja feito o particionamento do HD. Por exemplo: Você comprou um PC com um HD de 80GB. Ele pode ser particionado (dividido) em duas ou mais partes. Tanto faz se vão ser duas partes de 40GB, ou uma de 15GB e outra de 65GB, isso não importa. Quando um PC vem da loja, só existe a partição “C:”.
Então, antes de começar a salvar seus arquivos, documentos, mp3, videos, etc, é melhor dividir o HD. Ou seja, ficarão duas partições: a partição “C:” e “D:” (ou qualquer outra letra, conforme a configuração do PC). Mas como se faz isso? Na própria instalação do Windows.
No caso que estou citando, o Windows XP. E Caso tenha dificuldades, tenha o auxílio de um técnico. Aconselho que a divisão seja feita da seguinte maneira (a mais comum): 10GB para a primeira partição (C:) e o restante de espaço para a segunda (D:).
Porquê é bom fazer isso? Quando se instala o Windows XP, pode-se escolher onde ele vai ser instalado. Pegando o exemplo de um HD de 80GB, você (ou o técnico, como eu recomendo) repartiu ele em 10GB (Partição 1 – “C:”) e 70GB (Partição 2 – “D:”). Obviamente o Windows vai ser instalado na partição 1 (C:).
Após a instalação, a situação vai ser a seguinte: Windows XP instalado na partição C: (ocupando mais ou menos 2GB, deixando 8GB de sobra) e a partição D: com 70GB livres pra salvar qualquer tipo de arquivo. Então agora que o Windows está instalado, é só começar a criar suas pastas de arquivos no D: como “mp3″, “videos”, “documentos”, etc dependendo do usuário.
Isso é importante porque o Windows está instalado no “C:”. Ou seja, qualquer erro, pane geral ou problema que acontecer com o ele, o PC poderá ser formatado na partição C: para reinstalação do Windows e os arquivos que estão no D: continuarão intactos. Não vai ser aquela dor de cabeça de sempre “Ah, mas meus trabalhos estão todos aqui, como é que vou formatar o PC, vou perder tudo!”. Com isso, pode formatar o C: à vontade (onde o Windows está) porque o D: (onde seus trabalhos estão salvo) estará lá intacto!

Se o PC é usado / antigo



“Ah, mas eu já tenho meu PC há tempo e só uma partição (C:) e não posso perder meus arquivos”. Tudo bem, existem várias soluções para isso. Quando um PC já está sendo usado e possui arquivos importantes, não se pode fazer a divisão do HD sem a perda dos arquivos. Antes disso, precisa-se salvá-los. Se você tem um gravador de DVD ou CD, grave todos seus arquivos importantes antes.
Caso não tenha e o PC estiver em rede, tente salvar eles em uma máquina que esteja compartilhada e tenha espaço suficiente. Outra alternativa, caso não possua nem gravador nem rede, é pegar um HD de outro PC, ligar no seu e transferir os arquivos de um pra outro, claro que isso com a ajuda de um técnico. Uma outra solução também são os pendrives, que podem solucionar o problema caso os arquivos não ocupem muito espaço. Seja qual for o método, SALVE seus arquivos antes de repartir o HD para não perdê-los.

2. Sistema Operacional

 

No tópico anterior eu mencionei o Windows XP simplesmente porque ele resiste mais aos vírus, spywares e ataques que o Windows 95 ou 98. Pra evitar ao máximo a contaminação, instale o Windows XP e logo após a atualização dele “Service Pack 2″ ou simplesmente SP2. Caso a versão do Windows XP que você possuir já tenha o SP2, melhor ainda.
Ou então instale o Windows Vista, mas é recomendado um PC de alta performance para este, já que é mais “pesadinho”. E particularmente ele é muito instável ainda com programas antigos. É recomendado esperar sair uma atualização do Windows Vista antes de instalá-lo.

3. Onde guardar os arquivos



No tópico 1, já mencionei que sejam salvos os arquivos, documentos, músicas, etc. na partição “D:” em qualquer pasta que seja criada conforme a vontade do usuário nesta partição. Mas mesmo assim, a maioria das pessoas tem o costume de salvar seus arquivos em “Meus Documentos”.
Evite ao máximo isso. Essa pasta é muito visada por alguns vírus e trojans. Fora que se você tiver qualquer programa P2P (Emule, Kazaa, Torrent, etc.) ou similar para compartilhamento de arquivos, essa pasta pode estar compartilhada por “default” sem que você saiba, e seus documentos podem ser roubados. E piora a situação caso tenha salvo alguma senha de cartão de crédito ou conta bancária por aí! Crie sempre uma pasta para salvar coisas importantes, e sempre na segunda partição do HD.